Mastalgia é o termo técnico para definir o sintoma mamário mais prevalente nas mulheres: DOR. A grande maioria das mulheres apresentará este sintoma no decorrer de sua vida. É um dos principais motivos de procura pelo mastologista e traz sempre consigo o medo do câncer de mama. Ela pode ser cíclica, ou seja, relacionada com o período menstrual da mulher, não cíclica ou de origem extra-mamária, quando a dor vem de outro órgão, porém é referida na mama.
O tratamento da dor vai variar dependendo da causa e do quanto ele impacta no dia a dia da mulher.
Trata-se de todo processo inflamatório e/ou infeccioso que ocorre na mama. Divide-se em dois grandes grupos:
Define-se como toda tumoração presente na glândula mamária percebida pela paciente, pelo médico ou diagnosticada por imagem.
A grande maioria dos nódulos que aparecem na mama são de etiologia benigna (em torno de 70-75% dos casos). Entretanto, como este é também o principal sinal do câncer de mama, quando percebido ou identificado através de exames como a mamografia e a ultrassonografia, um Mastologista sempre deve ser consultado, para o diagnóstico e orientações corretas para cada caso.
Dentre os nódulos benignos mais comuns destacam-se:
Fibroadenoma, Cistos, Adenoma, Lipoma, Fibroadenolipoma e Hamartoma.
É o aparecimento de algum tipo de secreção pelo mamilo sem relação com a gravidez e a lactação.
É responsável por aproximadamente 5 a 10% das queixas em ambulatórios de mastologia. Cerca de 90 a 95% dos fluxos papilares estão relacionados com alterações benignas e as principais causas são:
Alteração hormonal, Alteração fibrocística, Uso de alguns medicamentos, Papilomas, Ectasia ductal, Mastite subareolar, Galactoforite e Câncer de mama
Dependendo de características como aspecto da secreção (cor, volume), saída espontânea ou induzida, ocorrência em uma mama apenas ou em ambas, saída por um ducto ou vários ductos, o Mastologista orientará quanto à conduta a ser tomada.